segunda-feira, 1 de setembro de 2014

maconha


Cobra Jibóia

      
       
Talvez a mais conhecida entre os criadores brasileiros, a Jiboia é uma das melhores serpentes pra se manter em cativeiro, tanto que faz muito sucesso não só aqui no Brasil, mas também no exterior, onde o a criação de serpentes não é só permitida, como também é uma atividade que cresce a cada dia.
Não é de hoje que as representantes da família Boidae - que também comporta a píton, a sucuri, a periquitambóia, etc - são os adorados bichinhos de estimação dos admiradores dos répteis.

O porque de tanto sucesso se deve a vários fatores, tais como docilidade, imponência, beleza, e acima de tudo, a facilidade de mantê-la de forma adequada em cativeiro.

No Brasil encontramos duas subespécies de jibóias, a Boa constrictor constrictor e a Boa constrictor amarali.

A subespécie Boa constrictor constrictor é encontrada predominantemente na Mata Atlântica, restingas, mangues, no cerrado, na caatinga e na Floresta Amazônica, mas sua distribuição não se limita apenas ao Brasil, atingindo também Trinidad e Tobago, Venezuela, Guianas e Suriname. Considerada por muitos a jibóia mais bonita, são caracterizadas em especial pela coloração da cauda, que pode variar do vermelho-alaranjado ao vermelho vivo. É a maior representante das jibóias, indivíduos adultos podem chegar a 3,5 metros e mais de 30Kg, mas raramente passam disso.
As Bcc’s devem ser mantidas em terrários com umidade em torno de 80% e temperatura variando de 30ºC (dia) e 25ºC (noite), a fonte de calor deve ficar em uma das extremidades do terrário, de modo que o mesmo tenha um gradiente de temperatura por sua extensão, que permita ao animal optar por mais calor ou mais frio, podendo assim se termorregular.

     
Muitos afirmam e Bca’s são mais agressivas que Bcc’s, mas particularmente não acho correta essa classificação, pois já vi Bca’s extremamente dóceis, e Bcc’s, totalmente agressivas, que tornavam complicado seu manejo. Devemos observar que cada animal é único e tem “personalidade” própria, sendo uns naturalmente mais agressivos e outros mais dóceis, mas o fator determinante para a agressividade ou ausência dela em uma serpente é o manejo constante e feito de forma correta.
Quanto aos cuidados na alimentação, devemos citar que jibóias, apesar de parecerem as vezes até meio “preguiçosas”, são caçadoras vorazes, se aproximam da presa em silencio, e a surpreendem com um bote rápido e certeiro, iniciando logo em seguida a constrição, estágio onde a presa é apertada pelos músculos do réptil até que não possa mais expandir sua caixa torácica, morrendo assim de parada cardíaca e respiratória

Stefanny Moreira e Jonathan 7ºano A


                     

           

           

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