Arara Azul Pequena
Classificação Científica
Reino: animalia
Filo: chordata
Classe:aves
Ordem: psittaciformes
Família: psittocidae
Espécie: Anodorhynchus glaucus
Nome inglês: Glaucous macaw
Estado de conservação:em perigo critico
Comprimento:até um metro
Fatores de ameaça:perda;degradação de habitat;trafico ilegal
Bioma:mata atlântica;pampa
Peso:3 à 5 kg
Ovos:2 À 3 ovos
Tempo de incubação:35 dias
Ninhada:por um ano
Arara Azul Pequena
A arara-azul-pequena (Anodorhynchus glaucus) é uma arara encontrada na baixa bacia dos rios Paraná e Uruguai, na Argentina, Paraguai, Uruguai e sul do Brasil. É parente da arara-azul-grande e da arara-azul-de-lear. Também é conhecida pelos nomes de arara-azul-claro, arara-celeste, arara-preta, araraúna e araúna. É considerada extinta por muitos pesquisadores por não ser avistada na natureza há mais de 80 anos, sendo que não existem exemplares em cativeiro.
Seu nome significa: do (grego) anodön = sem dente, desdentado; e rhunkos = bico; e do (latim) glaucus, com origem no (grego) glaukos = azul acinzentado brilhante, azul acinzentado reluzente. ⇒ (Ave) azul acinzentada com bico desdentado.
Características
A Arara Azul Pequena media 70 cm de comprimento. A plumagem tinha uma coloração azul pálida e esverdeada, a cabeça era grande, de plumagem acinzentada, com um bico grande e uma cauda muito longa. A área nua na base da mandíbula possuía formato quase triangular e de tom amarelo-pálido. O anel perioftálmico era amarelo, mais pálido do que na região em torno da mandíbula, e o tarso e metatarso eram cinza escuro.
Alimentação
Alimentava-se de frutos das palmeiras como o butiá e o tucum, ou frutas da estação.
Hábitos
Como não há relatos comprovados, supõe-se que construía ninhos em cavidades dos barrancos de rio, paredões rochosos ou cavidades arbóreas. Era vista aos pares, juntando-se a grupos para se alimentar nas palmeiras, onde os frutos verdes, também lhe proporcionavam uma boa camuflagem.
Habitat
A espécie encontrava-se historicamente distribuída pelo norte da Argentina, sul do Paraguai, nordeste do Uruguai e sul do Brasil, ao sul do estado do Paraná. Ela era endêmica dos cursos médios dos rios Uruguai, Paraná e Paraguai e áreas adjacentes. Os relatos feitos pelos exploradores no século XVIII e XIX indicam que a espécie habitava savanas arborizadas entremeadas com matas e palmares, como as palmeiras de butiá-jataí (Butia yatai), especialmente ao longo de rios com barrancos escarpados.
nomes dos alunos: Leonardo Bicalho , Jenifer Bianca
Nº 18 e 15
7° ANO A

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